Inicio nossa resenha sobre esse Dorama (Tudo bem não ser normal) informando que o nome original é: Eu sou Psicopata mas está tudo bem. Esse título original traz mais sentido ao que assistimos.
Ele foi lançado em 20/06/2020 com o gênero: Gótico, Psicológico, Romance, Suspense e Terror . E foi dirigido pelo Diretor c e com o roteiro criado por Jo Yong
A Série tem como personagens Ko Moon-Young (Seo Yea-Ji) é uma escritora de contos infantis, ela tem traumas psicológicos e sofre de misantropia e transtorno pós traumático. Ela conhece Moon Gang-Tae (Kim Soo-Hyun), um cuidador de doentes mentais. Entre os conflitos que vivem entre si, ela convida , Moon Gang-Tae e seu irmão autista Moon Sang-Tae (Oh Jung-Se) para morar em sua casa, e acabam aprendendo a dependência que têm um do outro . O que não se pode esquecer é: “Quando você não consegue se controlar, conte até três.
Esse Dorama é bem discutível e questionável, nos faz refletir, porque tudo tem enigma, é auto sabotador, e desafiador diante da fragilidade dos personagens.
Uma mulher com distúrbios, um jovem moço sereno, que tem o desafio de cuidar de seu irmão que é autista. A dúvida é se eles poderão se tornar uma linda família! Os desfechos da trama são reveladores, trazendo muitos enigmas cativantes. Os lapsos de lembranças de um crime presenciado pelo personagem autista, tornam o dorama saboreável.
Os personagens tem um passado triste e sombrio visto ao que se lembram, são frágeis em suas perspectivas de vida, com problemas familiares gravíssimos e o comportamento oscila entre boas e más atitudes, onde tudo ganha e perde intensidade conforme cada episódio.
Ko moon -young tem ataques explosivos de fúria, o que tenta controlar ao longo da trama, dando uma maneirada em seus instintos violentos e deixa de reprimir os sentimentos como antes fazia.
Ja Moon Gang-tae é um moço sereno e meigo que transmite conforto e paz com quem convive. O que traz equilíbrio à vida de Ko moon-young mais pra frente. Toda a narrativa deste dorama, te faz repensar que uma ação errada, vai formular a vida das pessoas próximas a você. Ko moon-young é afetada pelo comportamento da mãe que também tem distúrbios. E com isso virou uma miniatura da mesma.
Já nosso querido Moon Sang-tae com seus olhares desencontrados, gestos e entonações, mostra com leveza a realidade de um autista. E que sim! A opinião dele tem que ser respeitada!
Mas a série mostra com naturalidade andar com arma branca na bolsa, esfaquear uma pessoa porque foi ofendida, achar que empurrar alguém da escada não tem problema, manipular um autista a assinar contrato para forçar seu irmão a ceder às vontades dele, fugir de uma clínica psiquiátrica, dar dinheiro para um alcoólatra em recuperação fugir com seu amor entre outras.
Com isso, meio que o dorama deu um empoderamento para essas atitudes como se elas fossem normal, o que não é! E trouxe simpatia para a personagem com distúrbio, assim como criamos simpatia pelo Coringa, mesmo sabendo que ele precisa de tratamento.
Então não é tão normal assim ser um psicopata! É essencial avaliar que pessoas tóxicas, vão agir assim, e esse comportamento não é normal, nem aceitável. Vale a pena avaliar a série, com senso crítico de que se isso é o normal, quero pra mim e nem quero por perto. Famílias podem sim, ser construídas do e no caos, mas se houver reajustes! Se houver além do Amor uma inteligência emocional para saber que nem tudo é tão normal assim.
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Este foi meu segudo dorama, acheie ele sensacional. Ainda não encontrei um dorama a altura.
Fiquei curiosa com esse dorama! A premissa de ‘Tudo bem não ser normal’ parece envolver personagens complexos e uma trama cheia de enigmas. Mal posso esperar para descobrir o desenrolar dessa história.
Gosto quando os doramas abordam questões psicológicas e trazem reflexões sobre a fragilidade dos personagens. ‘Tudo bem não ser normal’ parece oferecer uma narrativa desafiadora e provocativa.
Os atores escolhidos para ‘Tudo bem não ser normal’ parecem ser talentosos e capazes de transmitir as emoções intensas dos personagens. Estou ansiosa para ver Seo Yea-Ji e Kim Soo-Hyun em ação!
Doramas que exploram relacionamentos familiares complicados sempre me cativam. ‘Tudo bem não ser normal’ parece ter uma dinâmica interessante entre os personagens principais, especialmente considerando o irmão autista.
A temática gótica e de terror em ‘Tudo bem não ser normal’ desperta minha curiosidade. Adoro quando os doramas misturam diferentes gêneros para criar uma experiência única.
Parece que ‘Tudo bem não ser normal’ traz uma reflexão sobre o poder das ações e como elas podem moldar a vida das pessoas ao nosso redor. Estou pronta para mergulhar nessa trama cheia de enigmas e reviravoltas.
É interessante ver doramas que retratam personagens com distúrbios e os desafios que enfrentam. Estou curiosa para ver como ‘Tudo bem não ser normal’ aborda essas questões e a importância de respeitar a opinião de um autista.
Gosto quando os doramas nos fazem questionar o conceito de normalidade. Parece que ‘Tudo bem não ser normal’ desafia essa ideia e nos leva a refletir sobre o comportamento humano e os limites da aceitação.
A atuação do ator que faz o personagem autista é incrivel. Não sei o nome dele, mas que ele perfeito, ele fez.
As vezes acho que este dorama é sobre mim. Sou brava de mais kkk!